Spitzer : Trata-se de um telescópio norte-americano lançado pela NASA e gerenciado pelo Jet Propulsion Laboratory - JPL. |
O telescópio consiste em uma estrutura tubular de 85 cm de diâmetro, que é resfriado criogenicamente.
Lançado ao espaço por um Foguete Delta II da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, Estado da Flórida em 25 de agosto de 2003.
Com uma missão inicial de 2,5 anos, o Spitzer deve obter imagens e espectros obtidos pela detecção de radiação infravermelha ou de calor, que os objetos do espaço irradiam no comprimento de ondas entre 3 a 180 micrômetros. 1 micrômetro corresponde a 1 milionésimo de metro.
Como a maioria das radiações infravermelha é bloqueada pela atmosfera da Terra ela não podem ser observadas de sua superfície. |
Muitas áreas do espaço estão cheias de nuvens de gás e de poeira que bloqueiam a luz visível. A radiação infravermelha consegue passar por estas nuvens e permite observar estrelas em formação, o centro das galáxias e a formação de novos sistemas solares. |
A luz infravermelha transporta informações sobre os objetos mais frios do espaço, tal como uma pequena estrela que produz pouca luz visível, planetas extra-solares e grandes nuvens moleculares. Muitas moléculas estão dispersas no espaço, incluindo as orgânicas, podem ser detectadas pelo telescópio. |
A nebulosa Crescente, NGC 6888, é uma bolha cósmica com 25 anos-luz de diâmetro, insuflada pelos ventos estelares de sua massiva estrela central, uma violenta Wolf-Rayet. Este belíssimo retrato da nebulosa foi feito a partir do telescópio Isaac Newton no observatório Roque de los Muchachos da IAC, nas Ilhas Canárias. |
Namastê. |
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